escola biblica dominical lição 12





A Igreja e o seu Testemunho
As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
Exortações Gerais
Lição 12 - 20 de Setembro de 2015
Texto Áureo: Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade. Tito 2.7
Leitura Bíblica em Classe: Tito 2.1-8

PONTOS ESSENCIAIS ONDE O PASTOR DEVE EXORTAR NA IGREJA

Introdução: Essas exortações gerais determinadas pelo apóstolo Paulo ao Tito, envolvem toda a Igreja incluindo o próprio Tito. São exortações importantes e necessárias voltadas aos anciãos, anciãs, jovens casadas e jovens em geral. Tito tinha a responsabilidade de entregar essas diretrizes ordenadas por Paulo direcionadas a cinco grupos na Igreja. Primeiramente Tito deveria apresentar um exemplo de vida e ensino que contrastasse energicamente com os opositores da verdadeira fé em Cristo. Todo aquele que tenta propagar o erro na Igreja de Cristo deve ser reprovado com toda severidade, porque tudo que é mal, ou tenha aparência do mal deve ser vencido pelo bem. Os falsos ensinamentos é algo muito nocivo que contamina o corpo espiritual e o pastor da Igreja precisa ter muito conhecimento bíblico para combater biblicamente todas as tentativas de introduções heréticas na Igreja. Quem não tem preparo teológico e todas as qualificações exigidas para um ministro do evangélico, não pode ser separado para esse ofício.

1 - EXORTAR A TODOS DA IGREJA OUSADAMENTE AS VÁRIAS VERDADES DA FÉ CRISTÃ - Tito 2.1 TU, porém, fala o que convém à sã doutrina.
A sã doutrina está fundamentada no ensino e instruções dos apóstolos. Ela é essencialmente bíblica, e a sua aplicação deve ser voltada ao sustentáculo da verdadeira fé cristã. A sã doutrina significa uma doutrina saudável que promove o bem-estar e a integridade dos cristãos. A Igreja onde não se prega a sã doutrina, certamente não é uma Igreja confiável, pois a ausência dessa doutrina não promove qualquer tipo de edificação nas pessoas. A sã doutrina bem aplicada leva os cristãos a manterem uma boa saúde espiritual.
2 - EXORTAR OS IDOSOS A SERAM SÓBRIOS E CONSTANTES NA FÉ, AMOR E PACIÊNCIA - Tito 2.2 Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência;
Tito deveria instruir os homens idosos, visto que a experiência deles vinda através da idade é muito importante para passar as pessoas mais jovens na Igreja. Eles deveriam ser exortados por Tito para que demonstrassem saúde em sua fé confiando totalmente em Cristo e em sua Palavra revelada. Nas suas atitudes para com os demais, deveriam mostrar saúde em seu amor, como também deveria demonstrar saúde nas provações e amarguras, com paciência e firmeza.
3 - EXORTAR AS IDOSAS A TEREM UM COMPORTAMENTO QUE SEJA EXEMPLO NA IGREJA - Tito 2.3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem;
Para as mulheres idosas também foram estabelecidas regras comportamentais para um proceder digno no serviço da Igreja. Deveriam apresentar um estilo de vida focalizado e caracterizado por aquilo que é bom devendo ser ensinadoras e orientadoras idôneas nas questões voltadas a moralidade e vivificadoras das virtudes. Elas devem estar apartadas de tudo que vai de encontro a santidade demonstrando uma regra de conduta sem falsidades, discórdias, como também nunca caluniando e difamando o seu próximo. Que goste de falar é normal, mas que não seja de falar mal, das pessoas, e de separar com as suas intrigas, grandes amizades. Quem difama os outros não trabalha para Deus, e sim para o Diabo.
4 - EXORTAR AS IDOSAS PARA PASSAR SUAS EXPERIÊNCIAS CONJUGAIS AS MAIS NOVAS - Tito 2.4 Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos,
As mulheres de mais idade com qualificações e experiências para tal deveriam ficar responsáveis de ensinar as mulheres mais novas a serem boas esposas, mães e no serviço doméstico. O evangelho abriu grandes oportunidades para as mulheres da época, as quais viviam num regime recluso e debaixo de autoridade opressiva dos homens. As moças salvas do paganismo precisavam ser ensinadas e acostumadas com uma série de obrigações e privilégios diferentes. As orientações das mais idosas voltava-se principalmente as casadas com incrédulos, as quais precisavam de encorajamento e orientações para conviverem nessas situações. As mulheres mais jovens deveriam também serem ensinadas a evitarem toda imoralidade de pensamento, palavra e atitudes, como também concentrar-se dando atenção a própria família.
5 - EXORTAR AS MULHERES QUE TENHAM CONSIDERAÇÃO AO MARIDO A QUAL CONVIVE - Tito 2.5 A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
A questão da sujeição ao marido, não se requer uma submissão absoluta ou ilimitada, nem uma sujeição escrava; mas uma subordinação onde deve estar presente o essencial, que é o amor. As instruções também deveriam ser voltadas em suas obrigações de mar e submeter-se a eles. Falhar nessas obrigações domésticas seria um mal testemunho para os que estão de fora e uma vergonha para o cristianismo. O cristão é muito vigiado pelos incrédulos quanto ao seu comportamento, como também no seu relacionamento conjugal e com os filhos. A palavra de Deus e o evangelho de Cristo são puros, excelentes e gloriosos; e o cristão deve viver a palavra de uma forma que ela não venha a ser blasfemada pelos incrédulos.
6 - EXORTAR OS JOVENS A SEREM SÉRIOS E SÓLIDOS NAS SUAS CONDUTAS E MODOS - Tito 2.6 Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
O cuidado com os jovens também é um dever que a Igreja tem. Precisam ser doutrinados a levarem uma vida humilde e moderada, como também exortá-los quanto a sua impetuosidade. Devem ser instruídos quanto a sua conduta e nos seu modos, a fim de levarem uma vida com seriedade. É preciso instruí-los para que as suas atenções esteja focalizadas na moral e na doutrina, levando-os a assimilarem a disciplina do evangelho, para que se guardem dos desvios, e das más inclinações para o lado pecaminoso.
7 - EXORTAR A TODOS COM SABEDORIA MOSTRANDO INTEGRIDADE E ALTOS PRINCÍPIOS - Tito 2.7 Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Os mais jovens da Igreja deveriam ver no seu líder um bom exemplo de conduta, pois se houvesse um ponto negativo na vida de Tito, certamente ele não seria confiável para doutrinar na Igreja. A doutrina cristã não pode ser enxertada com qualquer tipo de heresia, ou qualquer elemento corrupto, mas antes deve permanecer pura para que não tenha adendos prejudiciais ao povo. A doutrina cristã deve promover santidade, reverência, edificação e comportamentos que condizem com a verdadeira fé cristã.
8 - EXORTAR OS OPOSITORES SENDO EXEMPLO NA PALAVRA E NUMA CONDUTA SÉRIA - Tito 2.8 Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
A doutrina cristã quer expressa na forma de sermão, de lição, de mensagem deve ser caracterizada pela pureza do seu conteúdo e seriedade na sua aplicação, pois tratar com almas envolve uma grande responsabilidade. A doutrina deve ser sadia para que a Igreja seja edificada e aperfeiçoada, principalmente no sentido espiritual. O inimigo procura sempre oportunidade de trazer descrédito na vida do ministro ou na sua doutrina. Porém um ministro qualificado e verdadeiro homem de Deus nunca dará esse gosto para o adversário, o qual será envergonhado na sua oposição. Há pessoas com mentes corrompidas que resistem a verdade, porém o líder não deve se afrouxar diante dessas situações a qual tiver que enfrentar.
CONSELHOS PARA CATEGORIAS DIFERENTES DE CRISTÃOS - Tito - 2 :1-10 - 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito - J. N. D. Kelly - Novo Testamento - Vida Nova - Série Cultura Cristã. Tendo feito provisões para a nomeação de ministros apropriados, e tendo deixado Tito de sobreaviso contra os sectários subversivos, Paulo volta-se para o supervisão pastoral das próprias comunidades cretenses. Como nas passagens correspondentes em Cl 3:18 - 4:1 e Ef 5:22 - 6:9, divide-as em grupos, embora a divisão aqui seja baseada na idade, no sexo, e na posição social ao invés da família. Como noutros lugares, parece que está adaptando listas correntemente aceitas de qualidades admiráveis. Ao requerer de cada um dos grupos que observe um alto padrão de conduta, está preocupado tanto com a boa reputação da igreja quanto com o avanço do evangelho num ambiente de moralidade duvidosa. Suas palavras iniciais, Tu, porém, (Gr. Su de: lit. “Mas tu”)", são enfáticas. Os falsos mestres fustigados na seção anterior têm desviado as pessoas; a linha seguida por Tito deve ser exatamente a oposta. Destarte, seu ensino deve ser o que convêm à sã doutrina, em contraste com as “fábulas” e os mandamentos dos homens sectários. Para sã doutrina, cf. 1:9; ver também 1 Tm 1:10. O conselho de Paulo vai ser rigorosamente prático, mas não oculta sua convicção de que a base do bom comportamento é a crença correta. Primeiramente, trata da seção dos mais idosos na comunidade, aos homens idosos, respeitáveis, sensatos. Não há verbo imperativo, tem um acusativo e uma construção no infinitivo "ento" não expressado, subentendido em “fala” ou “ensina” no v. 1. Para temperantes (Gr. nephalios), ver 1 Tm 3:2; refere-se aqui ao controle próprio geral em satisfazer os desejos. Para respeitáveis (Gr. semnos) e sensatos (Gr. sõ- phón), ver 1 Tm 2:2; 3:8; 11 e 1 Tm 2:9; 3:2; Tt l:8 respectivamente. Até mesmo um código pagão pode insistir na gravidade do comportamento e no auto-domínio dos idosos; agora, Paulo acrescenta um toque especificamente cristão ao requerer deles que sejam sadios na fé, no amor e na constância. Para a tríade, cf. 1 Tm 6:11 e 2 Tm 3:10. Nada há de não paulino nele, como comprova sua ocorrência em 1 Ts 1:3. O Apóstolo talvez tenha selecionado constância ou porque era uma qualidade especialmente apropriada em homens que estavam enfrentando as dificuldades e os desencorajamentos da idade, ou, mais provavelmente, porque era especialmente necessária nas igrejas perturbadas como as da Creta, onde, portanto, os idosos deveriam dar um exemplo desta virtude. Em sadios na fé (cf. 1:13; para o antônimo, ver 1 Tm 6: 4 e Rm 14:1 —“débil na fé”) não está se referindo à exatidão da doutrina, sendo fé equivalente de “a fé,” mas, sim, à atitude subjetiva dos idosos; esta interpretação é apoiada pela conotação subjetiva dos outros dois substantivos. 3,4. O conselho de Paulo para as mulheres idosas relembra parcialmente o que foi dado em 1 Tm 3:11. Devem ser sérias em seu proceder, onde o substantivo denota comportamento ou postura vistos como a expressão do caráter interior ou disposição da pessoa, ao passo que o adjetivo sugere o comportamento de uma boa sacerdotisa desempenhando as funções do seu cargo. As duas exigências adicionais, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho (cf. 1 Tm 3:11), fixam-se de modo realista nas fraquezas às quais senhoras (e homens) idosas estão sujeitas em todas as eras, se não tomarem cuidado. Os críticos que objetam que o Apóstolo não poderia ter incluído tais qualidades na sua lista têm um conceito mais prometedor da natureza humana é da igreja do século I do que ele tinha, e devem reler 1 Coríntios com seus olhos abertos. Mais positivamente, o papel destas mulheres idosas é resumido no adjetivo mestras do bem (Gr. kalodidaskalous). Não se trata de dar instrução formal (que é proibido em 1 Tm 2:12, e não há razão porque assim, o conselho é dar particularmente, pela palavra e pelo exemplo. Assim, Paulo pode fazer sua transição para o setor jovem da comunidade. As mulheres mais idosas deve demonstrar um padrão alto, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem a seus maridos e a seus filhos. Na antiguidade, entre os pagãos e os judeus igualmente, estas virtudes gêmeas eram consideradas á glória do caráter das mulheres jovens, e freqüentemente são mencionadas nas inscrições funerárias. Cf. o epitáfio, freqüentemente citado, dos tempos de Adriano, numa lápide achada em Pérgamo, na Mísia: “Julius Bassus. . . à sua dulcíssima esposa, dedicada ao seu marido e dedicada aos seus filhos.” 5. Além disto, as jovens esposas devem ser encorajadas a serem sensatas (no sentido do autocontrole: qualidade esta constantemente referida nas Pastorais), honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas a seus próprios maridos. Os dois primeiros adjetivos ressaltam o decoro da sua vida sexual. A palavra traduzida boas donas de casa (Gr. oikourgos) literalmente significa “trabalhando em casa.” Alguns MSS registram oikourous, i.é, “conservando-se em casa,” mas oikourgos é a mais rara destas palavras, e também tem mais apoio nos MSS; de qualquer maneira, a diferença de significado é leve. Os antigos, tanto os judeus quanto os pagãos, estimavam a esposa que se conservava em casa, e Paulo tinha razões especiais para preferir que não andassem à toa (ver sobre 1 Tm 5:13). Alguns preferem entender o original de bondosas (Gr. agathous) por “boas” e tratar a palavra como adjetivo que qualifica a palavra anterior, tomada por substantivo (“boas trabalhadoras no lar”). Assim, porém, fica destruído o ritmo da frase, e é, de qualquer maneira, desnecessário, visto que "agathos" pode ter o significado de “bondoso,” “benevolente” (cf. Mt 20:15; Mc 10:17-18; 1 Pe 2:18). A lição de Paulo é que, embora a jovem dona de casa devesse estar ocupada com suas tarefas do lar, não deve esquecer-se da bondosa simpatia que deve à sua família e às suas empregadas domésticas. Quanto aos conceitos de Paulo sobre o dever das mulheres de serem sujeitas a seus próprios maridos, cf. 1 Co 14:35; Ef 5:22; Cl 3:18. Visto que mantinha estes conceitos durante toda a sua vida de maneira consistente, e visto que coincidiam com as idéias contemporâneas tanto no mundo judaico quanto no pagão, não há necessidade de tratar a presente passagem (conforme fazem alguns autores) como evidência em prol da maior liberdade para seu sexo que, sob a influência libertadora do ensino cristão, as mulheres na igreja primitiva estavam reclamando. Para tais reinvidicações ver 1 Tm 2.11. Paulo tem razão especial para exigir um alto padrão neste asparte das mulheres jovens, viz. para que a palavra de DEUS não seja difamada. o mundo de fora imediatamente culpará o próprio evangelho por qualquer conduta da parte dos fiéis que seja chocante às suscetibilidade contemporâneas. A linguagem, como a de 1 Tm 6:1, ecoa LXX Is 52:5. Para a preocupação do Apóstolo com a reputação externa da igreja, ver sobre 1 Tm 3:7. 6,7. O tom de Paulo toma-se mais severo quando chega aos moços. Exorta-os, pede a Tito, empregando o imperativo pela primeira vez, para que sejam criteriosos (“exerçam controle-próprio”). Mais uma vez temos esta qualidade que é tão prezada nas Pastorais (ver sobre 1 Tm 2:9), pois o verbo aqui usado (Gr. sõphronizein) tem relacionamento com o adjetivo (Gr. sõphrõn) traduzido “sensato” nos w. 2 e 5. Não fica totalmente claro se a expressão em todas as coisas deva ser tomada com este infinitivo ou com a frase que se segue. Qualquer destas maneiras é gramaticamente possível, mas a primeira parece preferível (a) porque as palavras então indicam o largo escopo do “controle-próprio” exigido, e (b) porque a segunda pessoa no singular, ter, na cláusula seguinte, volta então a reaver sua verdadeira ênfase. Paulo sabe que a pregação por si mesma terá pouca utilidade; Tito terá mais probabilidade de conseguir fazer o efeito desejado se se mostrar padrão de boas obras (“boa conduta”). O acento aqui, conforme já foi sugerido, recai fortemente sobre te; Tito ainda é relativamente jovem, e, destarte, sua maneira de comportar-se deve ter influência sobre os jovens. Para a insistência do Apóstolo de que o líder cristão deve pessoalmente dar o exemplo, ver sobre 1 Tm 4:12. 8. Esta menção de Tito como padrão de boas obras, leva Paulo a divagar do seu tema principal, viz. o conselho que seu discípulo deve dar ao seu rebanho, e a expor brevemente o exemplo que ele mesmo deve dar. Destarte, No ensino deve mostrar integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível. Muitos interpretam ensino objetivamente, a respeito do conteúdo da mensagem de Tito; mas visto que este sentido já está abrangido por linguagem sadia, é preferível interpretá-lo ativamente, como uma referência às suas atividades como mestre (para este uso do Gr. didaskalia, cf. Rm 12:7; 1 Tm 4:13; 2 Tm 3:16). Por integridade Paulo quer dizer pureza de motivo, a ausência de qualquer desejo de lucros; ao passo a reverência denota um alto tom moral e uma maneira séria: para a palavra, ver sobre 1 Tm 2:2. A substância da sua mensagem consiste em linguagem sadia e irrepreensível, onde sadia tem o significa apostólico.” O motivo por detrás destes preceitos é bom e prático, viz. para que o adversário seja envergonhado não tendo indignidade nenhuma de dizer a nosso respeito. A descrição que Paulo dá do adversário (lit. “qualquer pessoa do lado oposto”) é deliberadamente vaga; pode incluir, e sem dúvida inclui mesmo, críticos pagãos do cristianismo, mas sua referência primária diz respeito a indivíduos indispostos dentro da própria comunidade que, conforme Tito pode ter a certeza, estão avidamente procurando a mínima oportunidade para pegá-lo numa falha. Sua melhor defesa será a completa integridade da sua pregação, tanto na maneira quanto no conteúdo. 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito - J. N. D. Kelly - Novo Testamento - Vida Nova - Série Cultura Cristã. Tito 2.1-8 - William Hendriksen, 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito, São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 191-6 (Comentário do Novo Testamento)

1 - Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. 2 - Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. 3 - As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, 4 - para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, 5 - a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de DEUS não seja blasfemada. 6 - Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. 7 - Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, 8 - linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.



ESBOÇO DO CAPÍTULO 2

Tema: O Apóstolo Paulo, Escrevendo a Tito, Ministra Diretrizes para a Promoção do ESPÍRITO de Santificação. Na Família e na Vida Individual 2.1-10 Todas as classes de indivíduos que compõem o círculo familiar deveriam conduzir-se de tal maneira que por sua conduta adornem a doutrina de DEUS, seu Salvador.

2.1-15 Razão: A graça de DEUS se manifestou a todos para santificação e para esperar com alegria o aparecimento glorioso de nosso grande DEUS e Salvador, JESUS CRISTO.

1. Foram dadas diretrizes para a promoção do espírito de santificação na vida congregacional. Paulo insistiu com Tito para que completasse a organização das diversas igrejas da ilha, para que, por meio da obra de presbíteros verdadeiramente consagrados, fosse silenciada a voz das pessoas que, por meio de suas falsas doutrinas e praticas, estavam contaminando as igrejas, e para que viesse a florescer a vida congregacional.

Esta e a substância do capitulo 1.

Ora, no capítulo 2 Paulo focaliza a atenção de Tito na vida familiar e individual. Ele dá mandamentos relativos à conduta apropriada de cinco classes de indivíduos: anciãos, anciãs, Jovens casadas, jovens (o próprio Tito deve dar o exemplo) e escravos. A ênfase posta na família se faz evidente especialmente à luz dos versículos 4 e 5: “de modo que [as mulheres idosas] orientem sabiamente as mulheres mais jovens a amarem a seus maridos, a amarem a seus filhos”, etc.

Para o ensino de Paulo com respeito à família cristã, ver também 1 Timóteo 5.1-8; então, Gálatas 3.28; Efésios 5.22-6.4; Colossenses 3.18-21. Sobre os escravos e seus senhores, considerados como membros da família, ver também 1 Timóteo 6.1, 2; então, Efésios 6.5-9; Colossenses 3.22-4.1; Filemom.

Posto que Tito é o homem que deve entregar as diretrizes de Paulo com respeito aos cinco grupos, o apóstolo começa escrevendo: Quanto a você, porém, fale o que é consistente com a sã doutrina. Note a palavra de contraste, “Quanto a você, porém”. Cf. um contraste semelhante em 1 Timóteo 6.11; 2 Timóteo 3.10, 14; 4.5. A vida e o ensino de Tito devem contrastar agudamente com os dos inimigos “imundos e incrédulos” da fé, os quais estavam causando tanto dano em Creta (como se viu no capítulo 1). Esses propagandistas do erro não só devem ser reprovados severamente (Tt 1.13), mas o mal deve ser vencido com o bem. Os presbíteros não só devem cumprir seu dever contra os mestres da falsa religião (capítulo 1), mas Tito pessoalmente deve dar o exemplo! Mesmo em sua conversação informal diária, ele deve “falar” o que é consistente com a sã doutrina. Note o verbo “falar” ou, literalmente, “conversar” (ÀáÀei), o que indica articulação vocal informal.

Ora, falar “o que é consistente com (ou “o que é próprio”, cf. 1Tm 2.10; Ef 5.3) a sã doutrina” certamente significa que, como o autor a concebe, a doutrina e a vida devem harmonizar-se. Eis a chave de tudo o que se segue nos versículos 2-10.

Por conseguinte, a posição defendida por alguns, a saber, que a moralidade exigida aqui não é de modo algum no sentido especificamente cristão, está em conflito com a de duração de Paulo. Naturalmente, é verdade que mesmo fora da igreja alguns dos traços do caráter aqui mencionados - por exemplo, ser Temperado, ou sóbrio, ter domínio próprio ou sensatez — são dados em listas de requisitos morais para os que ocupam certas posições importantes na vida: o filósofo estóico, o general, etc. Até mesmo o incrédulo tem “alguma consideração pela virtude e a boa conduta exterior”, verdade que jamais poderá ser negada (ver sobre 1 Tm 3.7 e os Cânones de Dort, capítulos terceiro e quarto, art. 4; note, todavia, a condição no final do artigo). Mas quando nesta carta se menciona estas mes­mas qualidades (ou em 1 Tm 3), não se podem separá-las de seu contexto, nem devem ser dissociadas do sentido geral dos ensinos das Escrituras. Não se pode separar Tito 2.1, 2 de Tito 2.12, 13. O contraste aparece claramente assim que se formula a pergunta: “Qual é a fonte dessas virtudes, como são motivadas, de acordo com que padrão deve a exibição delas ser julgada e com que propósito devam ser usadas?” Então surge imediatamente o grande contraste. Consequentemente, as qualidades que são mencionadas nos versículos que se seguem são virtudes especificamente cristãs neste sentido, a saber: elas pressupõem a graça dinâmica de DEUS operando no coração, são motivadas pelo exemplo de CRISTO, são medidas pela santa lei de DEUS e têm a glória de DEUS como seu alvo.

2. A primeira regra se refere aos “homens idosos”.Diz Paulo que os homens idosos devem ser temperados, dignos de confiança, sensatos, íntegros em sua fé, em seu amor, fé em sua paciência.

Os anciãos devem ter as mesmas características morais que os presbíteros e diáconos. Tito deve insistir (aqui no v. 2 o verbo do v. 6 está provavelmente implícito) com eles para que sejam temperados ou sóbrios, ou seja, moderados com respeito ao uso do vinho (ver v. 3) e em todos os gostos e hábitos (cf. 1 Tm 3.2, 11). Também devem ser dignos de confiança, ou seja, sérios, veneráveis, graves, respeitáveis (cf. 1 Tm 3.5, 8, 11); sensatos ou que tenham autodomínio, ou seja, homens de juízo maduro e que saibam refrear-se (cf. Tt 1.8; então 1 Tm 3.2); e sadios (ver sobre o v. 1); não mórbidos (cf. 1 Tm 6.4; então Rm 14.1), mas saudáveis e que comuniquem saúde: que em toda direção difundam saúde moral e espiritual (cf. Tt 1.9, 13; então 1 Tm 1.10; 6.3; 2 Tm 1.13; 4.3).

Essa saúde deve ser demonstrada em relação à fé, ao amor e à paciência. Aqui o artigo talvez seja melhor traduzido pelo possessivo sua... seu... sua. Sua fé, a fim de ser sadia, não deve ser nem indiferente nem mesclada com erro (cf. Tt 1.14). Seu amor não deve degenerar-se em sentimentalismo nem deve arrefecer (Mt 24.12; Ap 2.4). E sua paciência não deve ser substituída pela pusilanimidade, de um lado, e pela obstinação, do outro.

Em sua atitude para com DEUS, que os homens idosos demonstrem saúde em sua fé. Que confiem totalmente nele e em sua palavra revelada. Em sua atitude para com o próximo, que eles evidenciem saúde em seu amor. E em sua atitude para com as provações amargas, que eles revelem saúde em sua paciência ou firmeza (para um estudo dessa pa­lavra, ver C.N.T. sobre ITs 5.14, 2 Tm 14 e 3.5).

3. Aos quatro requisitos para os homens idosos acrescentam-se agora os quatro requisitos um tanto semelhantes para as mulheres idosas: [inste com] as mulheres idosas a [serem] semelhantemente reverentes em sua maneira de viver, não caluniadoras e não escraviza­das a muito vinho, mestras daquilo que é excelente.

Em toda sua paciência (daí, não só em seu vestuário, 1 Tm 2.9), tanto quanto em seu comportamento, as mulheres mais idosas devem ser reverentes, conduzindo-se como se fossem servas no templo de DEUS, porque na verdade é isso que são! Cf. Ap 1.6. O tema da vida dessas anciãs (assim como o de todos os membros da família cristã) deve ser sempre:

Senhor meu DEUS, enche minha vida, Em todas suas partes, com louvor, Para que todo meu ser proclame Teu ser e teus caminhos. Louvor não apenas dos lábios, nem ainda louvor só do coração, mas uma vida feita toda de louvor. Louvor nas palavras comuns que eu falar, Nos olhares e tons da vida comum, na mesa ao conversar com meus entes queridos; suportando o erro, a repreensão ou a perda, com doçura e firme decisão, amando e abençoando os que odeiam, retribuindo o mal com o bem. (Horatius Bonar, 1866)



Note como “não caluniadoras’' (sobre o que ver 1 Tm 3.11) e “não escravizadas a muito vinho” são combinados. Amiúde beber vinho e gracejo malicioso vão juntos. (Para beber vinho, ver 1 Timóteo 3.8 e sobre 1 Timóteo 5.23.) As anciãs, pois, devem ser temperadas, justamente como os anciãos. Não devem deixar-se escravizar a (para o sentido figurado, ver também Rm 6.18, 22; ICo 9.19; Gl 4.3) muito vinho. Ao contrário, mediante seu exemplo piedoso, devem ser “mestras daquilo que é excelente” (cf. 1 Pe 3.1, 2).

4 e 5. Tal “ensino por meio do exemplo” tem com um de seus propósitos a “orientação” das jovens casadas. Daí, Paulo prossegue: De modo que orientem as mulheres mais jovens a amarem seus maridos (ou amantes de seus maridos) e a amarem seus filhos (ou amantes de seus filhos), a serem autocontroladas, castas, obreiras domésticas, submissas a seus próprios maridos.

Épossível entender mediatamente que ninguém - nem mesmo Tito - é mais apto a orientar uma jovem casada do que uma anciã mais experiente. Note a ênfase sobre o amor. A jovem cristã deve ser orientada a amar seu esposo e a amar seus filhos. Não foi o amor que a salvou? Ver João 3.16. Este amor, vindo do céu, sendo derramado no coração, deve “fluir” para os demais; e certamente entre aqueles “outros”, seu esposo e seus próprios filhos devem ocupar o lugar proeminente. Além do mais, a virtude cristã do domínio próprio, “sensatas” - a mesma virtude que se exige não só dos bispos (Tt 1.8; então 1 Tm 3.2), mas também dos presbíteros em geral (v. 2), e que está implícito no que se exige das anciãs (v. 3) - é um requisito imprescindível para toda esposa e mãe cristã prática. As mulheres mais jovens devem evitar escrupulosamente toda imoralidade de pensamento, palavra e ação. Além do mais, devem concentrar a atenção na própria família. Por isso, não só devem ser castas, mas também domésticas (ver sobre 1 Tm 2.10 e especialmente sobre 1 Tm 5.13). As duas virtudes se encontram obviamente relacionadas. Ora, enquanto desenvolvem suas tarefas na família, essas jovens devem tomar cuidado para que o constante empenho das lides domésticas não as faça irritáveis ou cruéis. Devem orar pedindo graça para continuar sendo amáveis, e isto não só em relação ao seu esposo e aos filhos, mas também em relação aos escravos.

Além do mais, para que as mulheres cristãs não comecem a pensar que a igualdade em posição espiritual perante DEUS e a grande liberdade que agora lhes pertence como crentes (Gl 3.28) as autorizem a ignorar a ordenança divina de criação acerca de sua relação com o marido (Gn 3.16), Paulo, inspirado pelo ESPÍRITO SANTO, acrescenta que elas devem ser “submissas a seus maridos” (ver também sobre 1 Tm 2.11-15, e cf. Rm 7.2; ICo 7.4; 14.34, 35; Ef 5.22-24, 33; Cl 3.18; 1 Pe 3.1-6). Certamente que, à luz de Gênesis 24.67; Ef 5.22-33; Cl 3.19; 1 Pe 3.7), quando o marido também é crente, isso não é um fardo. E quando ele não é crente, então “como para o Senhor” faz com que o fardo seja tolerável.

Acrescenta-se então uma cláusula que indica propósito:

A fim de que a palavra de DEUS não seja vituperada. Ver sobre I Timóteo 6.1. Esta é uma linguagem caracteristicamente paulina; cf. Romanos 2.24. Ele, por sua vez, tomou-a por empréstimo do Antigo Testamento (Is 52.5). A má conduta por parte da jovem casada facilmente conduziria a observações caluniosas com respeito ao evangelho. Não são só os gregos que julgam uma doutrina por seu efeito prático na vida cotidiana (Crisóstomo), mas também o mundo em geral. Se as mães jovens, que professam ser cristãs, manifestassem falta de amor por seus maridos e por seus filhos, falta de autocontrole, de pureza, de apego ao lar, de bondade e de submissão, levariam a mensagem da salvação a ser vituperada pelos de fora. Além do mais, é preciso ter em mente que, quando diz: “a fim de que a palavra de DEUS não venha a ser vituperada”, sua intenção seja: “a fim de que a palavra de DEUS seja honrada.” Como notamos antes, isto também é um modo tipicamente paulino de se expressar (ver pp. 23-24).

6. A admoestação que se deve comunicar a “os [mais] jovens” das diversas congregações é breve, porém em sua própria brevidade inclui tudo: Semelhantemente, insista com os homens [mais] jovens a exercerem autocontrole em todos os aspectos. O fato de essa admoestação ser breve faz com que seja bem provável que a frase “em todos os aspectos” tenha sentido próprio aqui e não deva ser construída com o versículo 7. Em todos os aspectos, pois, seja a atenção focalizada na moral ou na doutrina, os jovens devem pôr-se sob a disciplina do evangelho, e devem guardar-se contra os desvios, sejam provenientes das más inclinações de sua própria natureza pecaminosa, ou das opiniões e dos costumes que prevalecem no mundo pagão que os rodeia. Que não ponham suas próprias conclusões, sentimentos ou ambições acima da vontade de DEUS (cf. Rm 12.3; cf. 2Co 10.5). Que aprendam a dominar-se. O verbo traduzido “exercer domínio próprio” é da mesma raiz que o adjetivo traduzido “autocontrolado”. Daí, os jovens são aqui instados a exercerem a mesma virtude que é demandada dos bispos (Tt 1.8; cf. 1 Tm 3.2), dos anciãos (Tt 2.2), das jovens (v. 4) e, por implica­ção, das anciãs (v. 3).

7 e 8. Visto que Tito, ainda que não tão jovem como Timóteo (ver p. 54), deva provavelmente ser ainda considerado entre os “os [mais] jovens”, é lógico que Paulo insista para que ele seja um exemplo para o grupo mencionado no versículo precedente. Diz Paulo: demonstrando você mesmo um modelo de feitos nobres; em seu ensino [demonstrando] incorruptibilidade, dignidade; [sua] linguagem [sendo] sadia, acima de censura.

Uma admoestação similar foi endereçada a Timóteo. Ele também fora admoestado a ser um modelo para os crentes (na linguagem, na conduta, no amor, na fé, na pureza). O termo modelo é também precisamente o mesmo; daí, ver sobre 1 Timóteo 4.12 (cf. 2Ts 3.9; Fp 3.17). Note a bela coordenação: Tito deve

a. admoestar os [mais] jovens (v. 6); e

b. dar-lhes um bom exemplo (vv. 7 e 8).

Preceito e exemplo devem seguir de mãos dadas. O preceito isolado nunca funcionará, porque amiúde “onde o preceito fracassa, o exemplo logra êxito”. Os [mais] jovens das diversas congregações, confiados aos cuidados de Tito, de­vem ser aptos a ver em seu líder quais são realmente os feitos nobres. Note a ênfase constante, nas Pastorais, sobre esses feitos nobres ou boas obras. Não poderia isso ser considerado uma reação, da parte de Paulo, contra a desfiguração e abuso de sua doutrina da “salvação pela graça”?

Tito deve, em seu ensino, demonstrar incorruptibilidade. Deve ministrar a instrução de forma clara e corajosa na verdade bem equilibrada do evangelho para que se faça evidente a todos que ele não tem sido e nem pode ser infectado com as mentiras e distorções dos adversários. Além do mais, a atitude e o modo em que apresenta seu ensino deve ser de dignidade e seriedade. Seu ensino mais formal não deve ser apenas caracterizado pela pureza do conteúdo e seriedade do método, mas que toda sua linguagem (sua palavra sempre e onde quer que for expressa), quer expressa na forma de sermão, de lição, de mensagem de consolação ou de censura, ou seja, não sujeita a reprimenda justa ser sadia e acima (cf. sinônimo em 1 Tm 6.4).

Ora, o resultado ou propósito que se quer alcançar com tal conduta é de modo que [ou: a fim de que] quem está do [lado] oposto se sinta envergonhado, não tendo nenhum mal que dizer a nosso res­peito. Quanto à expressão “do [lado] oposto” ou “do [partido] contrário” - a elipse é obscura -, note que foi o centurião que se pôs “de frente” ou “encarava” JESUS na cruz (Mc 15.39). Lemos de ventos contrários (Mt 14.24; Mc 6.48; At 27.4). Na passagem em discussão, o composto com àvxí é usado num sentido metafórico; a oposição aqui adquire o caráter de hostilidade (cf. At 26.9; 28.17; ITs 2.15). O que está em oposição é o adversário espiritual (cf. 1 Tm 5.14; 2 Tm 2.25). A referência é especialmente a qualquer um dos defensores do erro em Creta, citados em Tito 1.10-16.

Ora, quando o oponente começa a notar que fracassa seu plano pouco engenhoso de espalhar boatos maliciosos acerca de Tito, ou de proferir acusações formais contra ele, em virtude da irrepreensível concluía do representante de Paulo, o qual refuta plenamente as insinuações e acusações que lhe são dirigidas, esse inimigo da verdade se sentirá envergonhado (como em 2 Ts 3.14; ICo 4.14). O mesmo parecerá um tolo, “não tendo nenhum mal (cf. 2 Co 5.10) a dizer a seu res­peito de”... aqui esperaríamos que a palavra seguinte fosse “você” (Tito), mas realmente é “nós”, porque o antagonismo não está dirigido contra Tito como um indivíduo isolado, mas contra ele como discípulo d. Visto; daí ser realmente contra CRISTO e todos os seus mensageiros. William Hendriksen, 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito, São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 191-6 (Comentário do Novo Testamento)

fonte:http://www.pastorguilhermel.com.br/esbocosdaebd,,,,,,,,,,,.htm

http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao12-ist-3tr15-exortacoes-gerais.htm Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006. Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm www.ebdweb.com.br www.escoladominical.net www.gospelbook.net www.portalebd.org.br/ http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito - J. N. D. Kelly - Novo Testamento - Vida Nova - Série Cultura Cristã. William Hendriksen, 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito, São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 191-6 (Comentário do Novo Testamento) A EPÍSTOLA A TITO - O testamento de Paulo à igreja - Hernandes Dias Lopes - Comentários Expositivos Hagnos Tito - John Macarthur - Novo Testamento Comentário Expositivo de Titus - MOODY PRESS/CHICAGO - 1996 - by THE MOODY BIBLE INSTITUTE






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